Inquérito da polícia aponta que delator do PCC foi morto por vingança

Até o momento, três PMs estão presos enquanto outros três homens estão foragidos. A polícia solicitou ao Poder Judiciário que todos sejam presos preventivamente.

Vinicius Gritzbach foi morto em uma emboscada no Aeroporto Internacional de Guarulhos no dia 8 de novembro de 2024. Dois homens encapuzados desceram de um Volkswagen Gol Preto e abriram fogo contra o homem, enquanto outro criminoso aguardava no volante para a fuga. Gritzbach respondia por homicídio e lavagem de dinheiro e havia colaborado em uma delação premiada dias antes do crime.

“Cigarreira”, um velho conhecido da polícia paulista, mandou mantar Gritzbach para vingar morte do traficante e parceiro Anselmo Santa Fausta. Gritzbach fora apontado como responsável pela morte de Santa Fausta, após o traficante cobrar o empresário pelo sumiço de milhões de reais.

Cigarreira segue foragido junto com Diego Amaral, apontado como braço direito do traficante no planejamento da morte. Kauê Amaral, olheiro do local do crime no dia do assassinato, também tem paradeiro desconhecido pela polícia.

Ao todo, o inquérito indiciou: Emílio Gongorra, o Cigarreira, Denis Martins, cabo da PM, Ruan Rodrigues, soldado da PM, Fernando Genaro, tenente da PM, Diego Amaral, o Didi, e Kauê Amaral.

Os homens foram indiciados por homicídio qualificado por motivo torpe, uso de meio resultante em perigo comum com emboscada e ocultação de crimes, além do emprego de arma de fogo. Os policiais também responderão por associação criminosa.

noticia por : UOL

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