Ele afirmou que os responsáveis pelo ataque receberiam uma “retribuição bem merecida”.
Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, afirmou que Moscou levantaria a questão do ataque com mísseis em uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas na sexta-feira, informou a agência de notícias estatal TASS.
Anteriormente, Khinshtein disse que a Ucrânia havia disparado foguetes Himars fornecidos pelos Estados Unidos, danificando vários edifícios, incluindo uma escola, um centro de recreação e residências particulares em Rylsk, localizada a cerca de 26 km da fronteira com a região de Sumy, na Ucrânia.
As tropas ucranianas ainda mantêm parte da região de Kursk depois de atravessarem a fronteira em uma incursão surpresa em 6 de agosto. O presidente russo, Vladimir Putin, disse durante sua conferência de imprensa anual na quinta-feira que eles seriam definitivamente expulsos, mas se recusou a definir uma data para quando isso aconteceria.
Khinshtein, que atuou como deputado até ser nomeado governador interino de Kursk por Putin neste mês, acusou Kiev de atingir civis de forma deliberada no ataque.
Tanto a Ucrânia quanto a Rússia acusam regularmente a outra de atacar não-combatentes, e ambas negam isso.
noticia por : UOL