Reprodução/Redes sociais
De acordo com a Lei Municipal do RJ nº 7.259, é obrigatória a disponibilização de desfibrilador cardíaco nas academias do RJ.
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De acordo com a Lei Municipal do RJ nº 7.259, é obrigatória a disponibilização de desfibrilador cardíaco nas academias do RJ.
Giovanna Pécora, Caio Ramos
METRÓPOLES
Dayane de Jesus Barbosa morreu enquanto treinava em uma academia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, na terça-feira (20/5).
A jovem, de 22 anos, era estudante de relações internacionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e teve um mal súbito quando sentou em uma máquina para fazer um exercício. O estabelecimento foi interditado para investigação.
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) aponta que, após a perícia, foi identificado que o local não tinha um desfibrilador, dispositivo médico que emite choque elétricos controlados para reanimação cardíaca da vítima.
A ausência do equipamento, obrigatório em academias no RJ, fez com que as pessoas presentes não tivessem uma pronta solução para a situação emergencial. Após a jovem desmaiar, é possível ver alunos da academia prestando socorro até chegar a ajuda médica, porém, sem o desfibrilador. Leia mais em Metrópoles.
FONTE : ReporterMT