Sem minuta. Disse não ter visto documento sobre ruptura institucional e negou ter colocado tropas à disposição de Jair Bolsonaro.
Confirmou reunião com Bolsonaro. Ele admitiu um encontro no dia 7 e 14 de dezembro — este último, segundo ele, com os comandantes das Forças se encerrou rapidamente. Mas “não houve apresentação de documento durante a reunião”.
General Augusto Heleno, ex-chefe do GSI
Ele usou o direito de permanecer em silêncio e não respondeu às perguntas de Alexandre de Moraes, só as de seu advogado. Foi o primeiro a ficar calado.
O general negou saber sobre plano em que se planejava um gabinete após a ruptura institucional. Ele ficaria a cargo desse comando. Também descartou qualquer tentativa de sair das quatro linhas da Constituição, que ele chamou de “lema do governo Bolsonaro”.
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do DF
noticia por : UOL