Mulher trans que adotava gatos para abusar e matar tem prisão mantida

APARECIDO CARMO

DO REPÓRTERMT

A mulher trans acusada de adotar e depois matar filhotes de gato teve a prisão em flagrante convertida para preventiva após audiência de custódia realizada na tarde desse sábado (14).

Larissa Karolina, nome social de Junior Silva Moreira, de 28 anos, foi presa nessa sexta-feira (13), depois que protetores animais acionaram a polícia para denunciar as práticas criminosas.

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Segundo a presidente de uma ONG de proteção animal, Larissa e o namorado adotaram um gato e se comprometeram a passar informações a respeito do estado do animal. Entretanto, após algumas semanas eles não deram mais notícias sobre o bicho.

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Após as investigações, na manhã dessa sexta uma equipe se dirigiu até a casa da mulher, no bairro Porto. A mulher não quis colaborar com os policiais e ficou em silêncio.

Na casa dela, a polícia encontrou um filhote de cachorro vivo, que foi entregue à presidente da ONG. Foram encontradas várias rações para gato, mas nenhum felino estava na casa. Um lençol com sangue também foi encontrado.

As autoridades ainda investigam se ela teria abusado sexualmente dos animais antes de matá-los.

O namorado dela também é investigado. Ele prestou depoimento na quinta-feira (12) e disse que pegava os animais a pedido de Larissa, que era quem os matava. Em razão disso, no momento da prisão de Larissa, os policiais conseguiram encontrar o gato adotado que havia sido morto por ela, descartado em um terreno na rua de baixo da casa. 

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A polícia informou que ainda não há evidências que apontem que o namorado sabia qual seria o destino dos animais após resgatá-los. Ele disse aos policiais apenas que começaram a aparecer animais mortos. Um teria sido morto afogado e outro a vassouradas. Essa versão ainda será investigada.

Os protetores que fizeram a denúncia para a polícia acreditam que pelo menos 11 animais foram assassinados do mesmo modo.

FONTE : ReporterMT

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