Papa Leão 14 celebra primeira missa e faz alerta contra o 'ateísmo prático'

Discreto e sereno, saiba o que pensa o novo papa

Quando era arcebispo emérito de Chiclayo (750 km ao norte de Lima), foi chamado por papa Francisco para compor o governo do Vaticano. Em 2023, foi para Roma, tornou-se arcebispo, prefeito do Dicastério para os Bispos e presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina. Era encarregado de nomear bispos em todo o mundo.

Antes de se tornar padre, aos 22 anos, se formou matemático. Estudou na Catholic Theological Union em Chicago, graduando-se em teologia. Aos 27 anos, foi enviado por seus superiores a Roma para estudar direito canônico na Pontifícia Universidade de Santo Tomás de Aquino.

Considerado um ‘digno meio termo’, tem compromisso com os pobres e migrantes, mas opiniões pouco receptivas a LGBTs. As informações são do jornal The New York Times, que lembrou entrevistas do pontífice e ouviu também o reverendo Michele Falcone, 46, um padre da Ordem de Santo Agostinho, anteriormente liderada pelo cardeal Prevost.

Após a morte de Francisco, Prevost disse que ainda havia “muito a fazer” na transformação da Igreja. “Não podemos parar, não podemos retroceder. Temos que ver como o Espírito Santo quer que a Igreja seja hoje e amanhã, porque o mundo de hoje, em que a Igreja vive, não é o mesmo que o mundo de 10 ou 20 anos atrás”, disse ele, no mês passado, ao Vatican News.

A mensagem é sempre a mesma: proclamar Jesus Cristo, proclamar o Evangelho, mas a maneira de alcançar as pessoas de hoje, os jovens, os pobres, os políticos, é diferente
Robert Francis Prevost

noticia por : UOL

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