Priscilla Chan se esquiva sobre Trump e reforça compromisso com ciência

A organização quer mapear um bilhão de células para treinar IA. Em parceria com a 10x Genomics e a Ultima Genomics, a CZI está reunindo um dos maiores bancos de dados celulares do mundo para alimentar modelos que avancem o conhecimento sobre doenças.

Monitoramento da saúde em tempo real será uma realidade. Chan destacou o desenvolvimento de sensores que detectam inflamações antes mesmo de sintomas surgirem, permitindo intervenções precoces e tratamentos mais eficazes.

O maior desafio é entender os 37 trilhões de células do corpo humano. A criação de modelos de IA depende da coleta massiva de dados e da superação de lacunas no conhecimento sobre como células funcionam em diferentes estados de saúde e doença.

A IA na saúde é uma vantagem estratégica para a CZI. Segundo Chan, estar ao lado da Meta coloca sua organização em posição privilegiada pelo acesso a tecnologias avançadas para desenvolver modelos de inteligência artificial que analisam padrões biológicos em nível molecular. Para ela, a chave é disponibilizar mais dados para treinar essas ferramentas e torná-las aplicáveis a um público mais amplo.

Chan reforçou que a CZI tem uma visão de longo prazo e aposta na colaboração entre diferentes áreas da ciência para superar esses desafios. “Mark e eu não falamos sobre problemas fáceis”, afirmou, destacando o compromisso de transformar o futuro da medicina com inteligência artificial.

noticia por : UOL

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