E aqui nos Estados Unidos, o escândalo de Usaid, que destinava milhões de dólares dos pagadores de impostos a financiar desde revistas e canais de televisão a fraudes eleitorais, como no Brasil, ou governos com aspirações discriminatórias, como no Sul da África
Javier Milei, presidente da Argentina.
Chefe de Estado também acusou a agência de ter financiado “outras aberrações”. “Incluindo a agenda da paranoia climática, os excessos da ideologia de gênero e a investigação que derivou na criação do vírus da covid-19”, afirmou em seu discurso na conferência.
Desinformação surgiu com ex-funcionário do Departamento de Estado do primeiro mandato de Donald Trump. Michael Benz afirmou, sem comprovações, que a Usaid prejudicou a campanha de reeleição de Bolsonaro em 2022.
Não há provas da acusação de Benz. Levantamento da Usaid produzido em 2021 traça um panorama da desinformação a nível global, como forma de ajudar seus funcionários e parceiros a compreender seus princípios básicos e a como lidar com o fenômeno, reduzindo os danos de seus impactos. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) também possui estudos para reduzir efeitos da desinformação no processo eleitoral brasileiro e assegura que as urnas eletrônicas são seguras.
Bolsonaro repete acusações mentirosas de fraude nas eleições de 2022. Pouco dias antes de ser denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) por tentativa de golpe, o ex-presidente acusou, sem provas, o TSE de receber verba de outro país para realizar a campanha para jovens de 16 anos tirarem o título de eleitor, que ele classificou como uma ação “massiva em cima dessa garotada” para conseguir votos para o presidente Lula.
noticia por : UOL